Notas
Dólar fecha em queda e vai a R$ 4,13
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O dólar fechou em queda nesta segunda-feira (9), de olho na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta semana e nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China. A moeda norte-americana caiu 0,40%, a R$ 4,1303. Na mínima do dia, chegou a R$ 4,1255.
Nesta segunda-feira, o Banco Central vendeu todos os 10 mil contratos de swap cambial reverso e todos os US$ 500 milhões em moeda à vista ofertados.
A projeção do mercado para a taxa de câmbio no fim de 2019 subiu de R$ 4,10 para R$ 4,15 por dólar, segundo pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira. Para o fechamento de 2020, subiu de R$ 4,01 para R$ 4,10 por dólar.
Cenário externo
O apetite por risco no exterior foi reduzido nesta segunda-feira, após dados do fim de semana mostrarem que as exportações da China recuaram pelo quarto mês consecutivo em novembro, sublinhando a pressão persistente de sua guerra comercial contra os Estados Unidos.
O envio de bens chineses para o exterior caiu 1,1% no último mês em relação ao ano anterior, segundo dados divulgados no domingo, ficando bem abaixo da expansão de 1% prevista por analistas consultados pela Reuters.
Os investidores também aguardam novidades sobre as negociações comerciais entre EUA e China, à medida que se aproxima o prazo de 15 de dezembro para a imposição de uma nova série de tarifas dos Estados Unidos sobre bens chineses.
«O mercado está se preparando para o prazo de 15 de dezembro. Na verdade hoje há busca por segurança antes de mais tarifas na guerra comercial», disse à Reuters Jefferson Laatus, sócio fundador do Grupo Laatus.
Taxas de juros nos EUA e no Brasil
Na cena local, o foco da semana está na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que decidirá nesta quarta-feira sobre a taxa básica de juros, atualmente em 5%.
O mercado segue prevendo também mais um corte nos juros, com a Selic encerrando 2019 em 4,5% ao ano. Para o fim de 2020, a projeção continua em 4,5% ao ano.
Também na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) se reúne e a expectativa é de manutenção dos juros na faixa entre 1,5?,75%.
Fonte: Fiems
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