Internacionales
Shell compra rede de recarga elétrica por US$ 169 milhões
Multinacional petrolífera comprou todas as ações da Volta, empresa que gerencia uma rede de estações de recarga de baterias nos Estados Unidos
Shell quer acompanhar os movimentos globais de transição energéticaFoto: Justin Sullivan/Getty Images/AFP
A Shell anunciou a compra da Volta, uma empresa norte-americana responsável por operar uma grande rede de postos de recarga de veículos elétricos nos Estados Unidos (EUA). O valor do investimento foi de US$ 169 milhões pela compra de todas as ações da empresa.
O anúncio vem em meio a investimentos de várias empresas na infraestrutura de recarga de veículos elétricos, como os da Mercedes-Benz, que pretende investir bilhões de euros para construir 10 mil estações de carregamento rápido na América do Norte, Europa e China até 2030.
A compra da Volta pela Shell
Juntamente com os carregadores, os pontos de recarga da Volta contam com grandes painéis em LED onde varejistas e grandes empresas podem anunciar seus produtos.
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A Volta tem um modelo de negócios baseado em publicidade. A empresa coloca seus carregadores em lugares bastante movimentados, como shoppings e mercearias, onde os motoristas de veículos elétricos podem carregar suas baterias gratuitamente.
O acordo de venda foi aprovado por unanimidade pelo conselho da Volta e se tornou o exemplo mais recente de empresas de energia investindo em infraestrutura de carregamento de veículos elétricos, à medida que a demanda por eles cresce.
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A compra da Volta faz parte do plano da Shell de ter por todo o mundo pelo menos 2,5 milhões de pontos de carregamento até 2030. Desses, alguns eletropostos também estariam localizados no Brasil através do programa Shell Recharge.
Por aqui, os postos que recarregam as baterias dos veículos elétricos da Shell contam com dois tipos de carregadores: os de 50kW e de 150kW. Eles recarregam as baterias em até 35 minutos, segundo a empresa. Na última leva de novos postos anunciados, foi dito que haveriam 35 unidades instaladas até março em todo o país.
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