Internacionales
É quadrilha para todo lado, um assalto generalizado aos cofres do Brasil.
Está muito difícil o brasileiro pensar no dia de amanhã pela simples sensação de que ele não existe e nem chegará. Até pouco tempo, o ilusionista Lulla e seu mágico Partido dos Trabalhadores-PT inebriaram a população com sonhos e promessas de um paraíso inexistente e que nunca existirá. Bradaram aos céus que o Brasil iria se tornar uma das maiores potências do mundo e que a nossa liderança iria se impor pela força do seu poder econômico. Pensando dessa forma ilusória, o ‘chefe‘ e dono do PT, desandou a distribuir dinheiro com programas sociais, todos eles desfigurados de sua finalidade real e assim poder cooptar súditos e seus votos.
Dentro da política ilusionista, o governo Lulla ‘expulsou‘ os Estados Unidos do Haiti e celebrou o discurso de que nós iríamos construir um novo País para os miseráveis haitianos. Passaram-se 10 anos e até agora nada, continua o povo a sofrer de doenças e viver em estado miserável, exceção de poucos. Nada foi feito e nem será. O objetivo único era com esse ato de mentir, buscar por um assento no Conselho de Segurança da ONU e assim dar pitacos prepotentes junto a essa organização internacional nas suas decisões. Não teve sucesso e ainda caiu no ridículo de mal conseguir manter as tropas do Exército em solo haitiano, mas que mesmo assim já consumiu cerca de 4 bilhões de dólares para sua manutenção.
Interessante é que deve a ONU várias contribuições em um montante de 185 milhões de dólares e por essa razão o Brasil suspensos de participar das decisões do Tribunal Penal Internacional e da UNESCO, onde deve 14 milhões de dólares.
O que está se vendo do projeto de Poder do ilusionista Lula, são verdadeiros descalabros na administração e bem montada equipe para desviar recursos públicos. É um ‘modus operandi‘ de organização criminosa que nem mesmo os mafiosos conseguiram estruturar. O interessante de tudo é que, ainda, os comparsas tem protegido o grande chefe, o qual faz uso de toda sua força política respaldada por generosas distribuições de obras, dinheiro e cargos durante seu mandato e no atual governo. Agora se sabe dos rombos nas contas de vários fundos de pensão de estatais que jogaram dinheiro fora com aplicações em títulos de governos bolivarianos, exemplo a Venezuela.
Descobriu-se que o programa ‘Mais Médicos‘ foi um canal para enviar dinheiro para Cuba. O objetivo real do programa, apesar de válido desde que de acordo com as normas brasileiras, não era o atendimento da população e sim, dar suporte financeiro com o dinheiro do povo brasileiro ao governo cubano. O Correios deu uma boa ajuda a campanha da presidente, inclusive não entregando correspondências, caso de Minas Gerais, e com apoio deslavado dessa situação pelo próprio presidente da Instituição, flagrado em gravação. Por outro lado a Petrobras enchendo os cofres dos partidos de apoio a presidente e, logo vamos saber, os bolsos de muitos ‘intocáveis‘ e chefes quadrilheiros.
Não bastasse, explode o caso da Receita Federal que foi surrupiada em mais de 19 bilhões. É quadrilha para todo lado, um assalto generalizado aos cofres do Brasil. Tem mais, o BNDES vem aí com toda a força nesse cenário de gatunagem. Os contratos de financiamento pelo banco de obras fora do Brasil pela Odebrecht, como a cubanas como exemplo, tem que ter um garantidor. Com volume de dinheiro dessa monta, só o governo cubano ou brasileiro poderia assinar tal garantia. A recusa do BNDES em mostrar, tornar pública, tal peça contratual, é um sinal de que há a assinatura do governo do Brasil como garantidor. Suspeita-se isso que poderá incidir em crime de responsabilidade da presidente já que deveria, pela Constituição Federal, ter aprovação do Senado.
Vem a pergunta: nesse cenário em que a bandidagem opera em todos os escalões sociais, profissionais e políticos é possível ter um amanhã? Quem sabe sim, depende de você que luta por uma vida melhor, mais honesta, segura, ética e moral sair as ruas porque é a única forma de extirpar as ratazanas do Poder. Dia 12 de abril, ‘vem pra rua‘, caso contrário, não há amanhã.
Rapphael Curvo é jornalista, advogado pela PUC-RIO e pós graduado pela Cândido Mendes. E-mail: [email protected]
Fonte: Gazeta Digital
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